Viva o plágio...qdo as palavras alheias tanto nos dizem
"Todas as acções humanas são motivadas, ao nível mais intimo, por uma de duas emoções – medo ou amor. Existem apenas duas emoções, duas palavras na linguagem da alma. Todos os pensamentos humanos e todas as acções humanas assentam no amor ou no medo. N há mais nenhuma motivação humana e tds as outras ideias nada mais são q derivações destas duas. São apenas versões diferentes – variantes sobre o mesmo tema.
É da natureza humana amar, em seguida destruir e depois amar de novo aquilo q mais se preza. Existe sempre a oscilação de um sentimento p outro. Amor gera medo,gera amor, gera medo…
É no momento em que proclamamos o nosso amor mais sublime q acolhemos o nosso medo mais profundo.
A primeira coisa q nos preocupa dps de dizer “amo-te”, é se teremos a mm resposta. Se a tivermos, passamos de imediato a preocupar-nos c a hipotese de vir a perder o amor q acabamos de encontrar. E assim, toda a acção se transforma em reacção-defesa contra a perda.
O medo é a energia q contrai, fecha, isola, foge, esconde, amealha, faz mal. O amor é a energia q expande, abre, liberta, fica, revela, partilha, cura. O medo envolve os nosso corpos em roupagens, o amor permite-nos andar desnudos. O medo pega-se e agarra-se a tudo o q temos, o amor despoja-se de tudo isso. O medo cerca-nos, o amor enlaça-nos. O medo prende, o amor liberta. Omedo infecta, o amor alivia. O medo agride, o amor apazigua. Qualquer pensamento, palavra ou acção humana assenta numa destas duas emoções. Nada podes fazer qt a isso pois n tens outras hipóteses de escolha. Mas o teu livre arbítrio permite-te escolher entre as duas.
Se escolheres a acção movida pelo amor farás mais do q sobreviver, mais do q vencer, mais do q obter êxito.
Nada em si ou por si é doloroso. A dor resulta de uma ideia errada. Um erro na forma de pensar.A dor resulta de um juízo q fizeste sobre uma coisa. Sem esse juízo a dor desaparece... Silencia o mundo exterior para q o mundo interior possa trazer-te a visão. Essa introvisao é aquilo q procuras, mas n a terás enqt estiveres tão profundamente ligado à tua realidade exterior. Procura, pois interiorizar o mais possível. E qd n estiveres a fazê-lo, chama essa interioridade ao lidares c o mundo exterior. Se não fores por dentro ficas por fora. Tens andado por fora durante toda a tua vida. Mas n és obrigado a fazê-lo.
N há nada q n possas ser. N ha nada q n possas fazer. N há nada q n possas ter..."
No dia 12 de Maio de 2007...a única música q faltou no Estádio de Coimbra...
num concerto INDESCRITÍVEL!!!
É da natureza humana amar, em seguida destruir e depois amar de novo aquilo q mais se preza. Existe sempre a oscilação de um sentimento p outro. Amor gera medo,gera amor, gera medo…
É no momento em que proclamamos o nosso amor mais sublime q acolhemos o nosso medo mais profundo.
A primeira coisa q nos preocupa dps de dizer “amo-te”, é se teremos a mm resposta. Se a tivermos, passamos de imediato a preocupar-nos c a hipotese de vir a perder o amor q acabamos de encontrar. E assim, toda a acção se transforma em reacção-defesa contra a perda.
O medo é a energia q contrai, fecha, isola, foge, esconde, amealha, faz mal. O amor é a energia q expande, abre, liberta, fica, revela, partilha, cura. O medo envolve os nosso corpos em roupagens, o amor permite-nos andar desnudos. O medo pega-se e agarra-se a tudo o q temos, o amor despoja-se de tudo isso. O medo cerca-nos, o amor enlaça-nos. O medo prende, o amor liberta. Omedo infecta, o amor alivia. O medo agride, o amor apazigua. Qualquer pensamento, palavra ou acção humana assenta numa destas duas emoções. Nada podes fazer qt a isso pois n tens outras hipóteses de escolha. Mas o teu livre arbítrio permite-te escolher entre as duas.
Se escolheres a acção movida pelo amor farás mais do q sobreviver, mais do q vencer, mais do q obter êxito.
Nada em si ou por si é doloroso. A dor resulta de uma ideia errada. Um erro na forma de pensar.A dor resulta de um juízo q fizeste sobre uma coisa. Sem esse juízo a dor desaparece... Silencia o mundo exterior para q o mundo interior possa trazer-te a visão. Essa introvisao é aquilo q procuras, mas n a terás enqt estiveres tão profundamente ligado à tua realidade exterior. Procura, pois interiorizar o mais possível. E qd n estiveres a fazê-lo, chama essa interioridade ao lidares c o mundo exterior. Se não fores por dentro ficas por fora. Tens andado por fora durante toda a tua vida. Mas n és obrigado a fazê-lo.
N há nada q n possas ser. N ha nada q n possas fazer. N há nada q n possas ter..."
No dia 12 de Maio de 2007...a única música q faltou no Estádio de Coimbra...
num concerto INDESCRITÍVEL!!!
George Michael - If i Can't Make You Love Me
posted by Ju @ 11:47 da tarde
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